Bolsonaro abandona Mauro Cid e vai alegar que militar agiu em ‘proveito próprio’ ao falsificar cartões de vacinação

Defesa de Bolsonaro pretende alegar que o ex-braço-direito de Bolsonaro agiu em “proveito próprio” visando ingressar nos EUA sem ter sido vacinado contra a Covid-1918

Bolsonaro abandona Mauro Cid e vai alegar que militar agiu em ‘proveito próprio’ ao falsificar cartões de vacinação · 0:00

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247 – Jair Bolsonaro (PL) vai abandonar definitivamente o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens e considerado braço direito do ex-mandatário, preso pela Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação Venire, que apura a falsificação de cartões de vacinação contra a Covid-19 de Bolsonaro, familiares e aliados. Segundo a coluna da jornalista Thaís Oyama, do UOL, a defesa de Bolsonaro pretende alegar que o ex-mandatário desconhecia a fraude e que o militar e os seguranças presos pela PF – o sargento Max Guilherme Machado de Moura e o capitão da reserva Sérgio Rocha Cordeiro – teriam falsificado os documentos “em proveito próprio”.

A tese adotada pela defesa de Bolsonaro é que Cid e os seguranças teriam agido em “proveito próprio” visando ingressar nos Estados Unidos sem terem sido efetivamente vacinados contra o coronavírus.

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